Amarrei as palavras ao peito.
Atei-as de corda viva,aos sonhos desta viagem.
Esbocei em fantasia, as letras inventadas no dialecto
Que rein(vento).
Espiral de vento,essa que que leva os sentimentos vãos.
Bilhete só de ida,carruagem vazia.
Pinto meu nome nas paisagens que admiro
Aquelas que por mim passam para logo se refugiarem
No céu da minha ausência.
Estou de partida para qualquer chegada.
2.01.2009
Cais de Palavras
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