10.30.2008

Windows Live Mesh


O Live Mesh é um dos novos serviços do Live Services da Microsoft. A ferramenta assume-se como um serviço para a sincronização dos documentos, multimédia, ficheiros e dados de um utilizador em diversos computadores e dispositivos.
A ferramenta foi apresentada na Professional Developers Conference 2008, onde a Microsoft demonstrou as capacidades de sincronização do Live Mesh, disponibilizando-o aos programadores mediante uma technology preview do Live Framework.
Para utilizar o serviço, é necessário que o cliente se registe com uma Live ID. Após a autenticação, o Live Mesh é apresentado no browser com um botão para criar novas pastas de arquivos a sincronizar. A ferramenta aplica o conceito cloud, tão mencionado pela Microsoft nos últimos dias, que faz a ligação nuvem para que os diversos dispositivos se sincronizem, bastando para isso ligação à Internet.
A sincronização pode ser visualizada em tempo real, e a barra lateral das pastas associadas ao Live Mesh mostra uma espécie de gestor do download dos arquivos.
Por fim, a aplicação permite adicionar contactos às pastas, o que faz com que cada vez que um desses "amigos" modifique os arquivos, estes sejam actualizados nos computadores dos contactos, tal como acontece com as pastas partilhadas…. do Messenger.
O serviço está em versão beta livre online e é compatível com Windows, seja a edição para computador ou telemóvel, e Mac OS X.

10.28.2008

Kristen Ashburn: Heartrending pictures of AIDS

This site makes the best talks and performances from TED available to the public, for free. More than 200 talks from our archive are now available, with more added each week. These videos are released under a Creative Commons license, so they can be freely shared and reposted.

Click here to subscribe to TEDTalks video:

Subscribe2TEDTalks.jpg

Our Energy [R]evolution

Nossa [R]evolução da energia (Our Energy [R]evolution),  esboça uma plano global por um futuro económico ,renovável  e sustentável. Mostra-nos como nós podemos começar do ponto onde estamos agora, até onde nós precisamos de agir para evitar um desastre na mudança do clima. Foi desenvolvido com especialistas do Instituto Thermodynamics,  no centro aeroespacial alemão (DLR) e mais de 30 cientistas e coordenadores das universidades, dos institutos e da indústria energética renovável em todo o mundo.

Este relatório fornece um  modelo de como aplicar tecnologias existentes para diminuir as emissões de CO2 globais em 2050, enquanto permite um aumento no consumo de energia. O relatório é dividido em 10 relatórios regionais, com um sumário global. Demonstra como um "negócio tido como normal" não é uma opção se nós queremos alcançar um abastecimento de energia seguro e estável.  Para fazer o download do documento PDF , clique na imagem acima ou AQUI

Ciclo de Cinema - "Persepolis"

É com muito agrado que vejo começar uma das iniciativas do M.A.C.A. na Escola Secundária de Camões.

Desta feita é um ciclo de cinema às quartas feiras na Biblioteca desta escola.E para começar , e muito bem diga-se desde já, exibe-se o filme "Persepolis".( um filme que eu andava para ver ...)

"...é a história de uma menina que cresce no Irão durante a Revolução islâmica, a história autobiográfica de Marjane Satrapi, que já dera origem a quatro livros de banda desenhada. É através dos olhos da destemida Marjane, de nove anos, que é vista a esperança de um povo ser destruída quando os fundamentalistas tomam o poder, forçando as mulheres a usar o véu e prendendo milhares de pessoas.
Inteligente e extrovertida, Marjane consegue, mesmo apesar das proibições, descobrir a cultura punk, os Abba ou os Iron Maiden. Mas quando o tio é cruelmente executado e as bombas começam a cair sobre Teerão durante a Guerra com o Iraque, o medo começa a ganhar forma. E a ousadia de Marjane torna-se uma preocupação para os pais que acabam por tomar a difícil decisão de a enviar para uma escola na Áustria. Aí, sozinha, Marjane é confundida com o fundamentalismo religioso, exactamente aquilo de que fugiu do seu país. Mas, com o tempo, acaba por ser aceite. Quando termina o liceu, Marjane decide regressar ao Irão, mas aos 24 anos percebe que não pode continuar a viver no seu país, que trocará pela França, numa decisão cheia de optimismo face ao futuro.
Um filme comovente, trágico e ao mesmo tempo cheio de humor, sobre a ignorância, a intolerância e a forma como há pessoas que continuam a lutar contra as suas consequências e por fazer a diferença. O elenco de vozes é familiar: Marjane tem a voz de Chiara Mastroianni e a mãe de Marjane tem a voz da mãe de Chiara, Catherine Deneuve; já a avó é interpretada por Danielle Darrieux, que, pode dizer-se, faz parte da família cinéfila da diva francesa com quem partilhou uma dezena de filmes.
Satrapi, que além de assinar a BD original co-realiza o filme, nasceu em Teerão em 1969, onde viveu antes de se mudar para Viena e, depois, para França. Em 2000, foi publicado o primeiro álbum da série, editado em Portugal três anos depois pelas Edições Polvo. Outro artista de BD, Vincent Parannaud - também conhecido como Winshluss, um premiado autor francês de banda desenhada alternativa - assina também a adaptação ao cinema da obra.
Distinguido com o Prémio do Júri no Festival de Cannes, o filme foi candidato ao Óscar de melhor longa-metragem de animação e, entre outras distinções, ganhou o Prémio do Público nos festivais de São Paulo e Roterdão e foi considerado o Melhor Filme de Animação pelo círculo de críticos de Nova Iorque e Los Angeles." in CineCartaz Público

Fica aqui os meus parabéns por esta escolha.Continuem com estas iniciativas. A Escola ( pelo menos eu ) agradece.

Aqui fica o Trailer ...

 

10.18.2008

Cem Anos em 10 Minutos

Simbolo Camões

 

Simbolo realizado em Corel Draw X3.

Esta é uma das propostas pessoais para o simbolo da Comemoração do Centenário da Escola Secundária de Camões.

10.12.2008

Peace One Day

In 1999 filmmaker Jeremy Gilley decided to try and establish the first ever Day of Peace with a fixed calendar date. In September 2001 the Member States of the United Nations unanimously adopted the first-ever annual day of global ceasefire and non-violence—Peace Day, 21 September.
Peace One Day now works to create global awareness of the day and manifest life-saving activity and individual action throughout the world on September 21 each year.
The day is working. Lives are being saved and individuals are making commitments.
If you want to watch the full story, not only of how the day was created but also how lives were saved in Afghanistan and beyond, then purchase your own copy of The Day After Peace featuring Jude Law, Angelina Jolie, the Dalai Lama, Annie Lennox, Kofi Annan and Jonny Lee Miller here.

Peace One Day website

Ryuichi Sakamoto - World Citizen (I Won't Be Dissapointed)

What happened here?
The butterfly has lost its wings
The air’s too thick to breathe
And there’s something in the drinking water.

The sun comes up
The sun comes up and you’re alone
Your sense of purpose come undone
The traffic tails back to the maze on 101

And the news from the sky
Is looking better for today
In every single way
But not for you

World citizen

World citizen

It’s not safe
All the yellow birds are sleeping
Cos the air’s not fit for breathing
It’s not safe

Why can’t we be
Without beginning, without end?
Why can’t we be?

World citizen

World citizen

And if I stop
And talk with you awhile
I’m overwhelmed by the scale
Of everything you feel
The lonely inner state emergency

I want to feel
Until my heart can take no more
And there’s nothing in this world I wouldn’t give

I want to break
The indifference of the days
I want a conscience that will keep me wide awake

I won’t be disappointed
I won’t be disappointed
I won’t be.

I saw a face
It was a face I didn’t know
Her sadness told me everything about my own

Can’t let it be
When least expected there she is
Gone the time and space that separates us

And I’m not safe
I think I need a second skin
No, I’m not safe

World citizen

World citizen

I want to travel by night
Across the steppes and over seas
I want to understand the cost
Of everything that’s lost
I want to pronounce all their names correctly

World citizen

World citizen

I won’t be disappointed
I won’t be.

She doesn’t laugh
We’ve gone from comedy to commerce
And she doesn’t feel the ground she walks upon

I turn away
And I’m not sleeping well at night
And while I know this isn’t right
What can you do?

  • Ryuichi Sakamoto(k,prog),
  • Christian Fennesz(g,prog),
  • Keigo Oyamada(g,prog),
  • Steve Jansen(ds,per,prog),
  • Skuli Sverrisson(b,g),
  • Jun Horikiri (Visual),
  • (David Sylvian,vocals)


"JAPAN TOUR 2005" at Zepp Tokyo 26th July,2005

 

Steve Jansen: extracts from "Swimming In Qualia - Ascent"

Music by Steve Jansen, visuals by Shoko Ise.


Extract from a video installation (original length - 24:11) presented at Contemporary Art and Photography in Japan - 'STILL/ALIVE', Tokyo Metropolitan Museum of Photography, December 22.2007 - February 20.2008.
Soundtrack available for download at www.samadhisoundshop.com


Links: www.stevejansen.com      www.samadhisound.com

10.11.2008

Aquecimento global força espécies a migrar para altitudes mais elevadas

 Espécies animais e vegetais estão a ser obrigadas pelo aquecimento climático a migrar para altitudes mais elevadas, tanto nas florestas tropicais da América Central como nas montanhas da Califórnia, segundo estudos publicados sexta-feira na revista Science.

No entanto, essas migrações poderão ficar comprometidas pela actividade humana que modifica os habitats naturais, como os abates de árvores nas florestas.
Segundo os autores de um destes estudos, a temperatura média nas zonas de clima tropical aumentou mais de 0,75 graus Celcius desde 1975 e os modelos climáticos prevêem uma subida de mais de três graus durante o próximo século nas florestas tropicais da América Central e do Sul.
Ora esse aquecimento equivale a 600 metros em altitude, o que significa que em finais do século, para se encontrar a temperatura actual será necessário subir essa distância - refere o ecologista Robert Coldwell, da Universidade de Connecticut, principal autor do estudo.
Estes cientistas recolheram dados sobre quase 2.000 espécies de plantas e insectos a diferentes altitudes nas encostas cobertas de floresta tropical de um vulcão extinto na Costa Rica com uma altitude próxima dos 3.000 metros.
Descobriram assim que cerca de metade dessas espécies vivia em zonas muito estreitas em termos de altitude e que o aumento das temperaturas provocado pelo aquecimento climático as forçará a adaptarem-se a um ambiente totalmente novo, pondo em risco a sua sobrevivência.
Coldwell sublinha que essas migrações de plantas e animais para altitudes mais elevadas já se verificam a latitudes mais temperadas onde as temperaturas aumentaram mais.
Este fenómeno, já observado nos Alpes em espécies vegetais, foi também observado no Parque Nacional de Yosemite e nas montanhas da serra Nevada, na Califórnia (EUA), de acordo com outro estudo publicado na Science.
O aquecimento climático dos últimos anos forçou numerosos pequenos mamíferos a viver a altitudes mais elevadas, segundo este trabalho realizado por Craig Moritz, biólogo da Universidade da Califórnia em Berkeley.
Esta investigação tinha por objectivo comparar as populações de pequenos mamíferos que vivem actualmente no Yosemite com as de 1918, data do anterior recenseamento.
Os investigadores constataram que durante este período de 90 anos, metade destas espécies, como os esquilos, os musaranhos e os ratos migraram para altitudes mais elevadas.
«A razão que salta à vista é o aquecimento climático», considera Craig Moritz.
O fenómeno confirma a necessidade de manter zonas protegidas, por exemplo parques nacionais, para as quais as espécies possam migrar em resposta a alterações climáticas, sem sofrer as interferências da presença humana, que perturba estes movimentos, sublinham as conclusões do estudo.
Com Lusa

10.05.2008

Pencil Sharpped

There is a drawn line
There, where the scarp of the ice
Meets the empty space

It looks like a graphic
With all the ups and downs
But the values that it shows
Are not economical decreeses

It’s nature telling us all
That this line
A thin balance between now and never
Will afect me and you
And all the others that can´t

I will capture the line
Into my pencil sharpped
Like a night knife
It will cut only your ignorance
And not all the trees

The Frozen Days

Now that the head of earth is melting with a nervous breakdown,
Now that animals that are resisting are calling for ancient prayers,
Now that all those frozen memories are beeing exposed
Warning us to not let them to be seen,

I keep on this boat,pushing images into my eyes,
Covering my ears so that all those beautiful sounds won’t escape forever.
Today is the the day I stood up in an iceberg
With thousand of millions voices to be cried out
Into the deepest seas
Calling all the whales

 

http://www.capefarewell.com/diskobay/

Kazuo Ohno

Kazuo Ohno é a história viva do butoh, um dos estilos de arte mais controversos do Japão, que influenciou artistas do mundo todo. Não é por acaso que seu centenário, completado em outubro passado, rende comemorações com inúmeras exposições, workshops e apresentações ao redor do planeta.

Extremamente gráficas, as coreografias do butoh não poupam os expectadores de sensações impactantes com seus movimentos de dança e teatro. Tais características foram herdadas do pano de fundo da Segunda Guerra Mundial - em que Ohno foi combatente.

Não à toa, o estilo nasceu com o nome de Ankoku Butoh, ou dança da escuridão profunda, através de suas mãos e das de Tatsumi Hijikata. O butoh foi mostrado ao público pela primeira vez em 1959, com o espetáculo Kinjiki, ou cores proibidas que tocava o polêmico tema da homossexualidade. Desde o princípio, o estilo começou chocando os valores tradicionais da época pelo seu jeito de abordar temas como violência, amor, sexo, vida e morte.

Até os dias de hoje, o butoh encontra resistência no Japão, a ponto de nem constar nos calendários como uma arte típica daquele país. Quem sabe a falta de reconhecimento no arquipélago comece a cair com o centenário de Ohno. Pelo menos, um grande evento comemorativo está programado em Kanagawa.


Divulgação

Vida

A fraqueza desponta em mim, ao sentir que minhas mãos não serão suficientes para segurar tudo. Mas, neste instante, sinto que existe um outro eu.Ohno nasceu em Hokkaido, filho de um chefe de cooperativa de pescadores e de uma talentosa instrumentista. A mãe, que também sabia tocar cítara de treze cordas, tinha o costume de se sentar ao órgão para que seus filhos a acompanhassem cantando. Mais tarde, Ohno foi enviado a Akita, onde estudou da sexta série até o fim do ensino médio. Excelente esportista, participou do clube de atletismo da escola. Aproveitando o destaque no esporte, cursou educacão física na faculdade Nihon Taiiku Daigaku. Em 1929, entre uma aula e outra, teve a chance de assistir a La Argentina, encenada em Tokyo pela espanhola Antonia Merce, famosa por ter rompido com os padrões do balé convencional.

O “encontro” acabaria mudando a vida de Ohno para sempre. Uma vontade enorme de se envolver com aquele mundo tomava conta dele. Mas foram necessários mais sete anos para que ele tomasse a decisão de ter aulas de dança. Teve como primeiros mestres Takaya Eguchi e Souko Miya.

A Segunda Guerra Mundial interrompeu seus estudos por nove anos, quando lutou na China e na Nova Guiné. A experiência como combatente e prisioneiro de guerra influenciou sua dança, exposta pela primeira vez só quando tinha 43 anos, ao lado de Mitsuko Ando, outro discípulo de Eguchi.

Foi por intermédio de Ando que conheceu Tatsumi Hijikata, com quem Ohno trabalhou junto por muitos anos. Só bem mais tarde, em 1977, ele fez sua primeira apresentação solo. Em Admirando la Argentina, Ohno produziu sua obraprima e homenageou o espetáculo que o fez se interessar pela dança.

O Butoh se desenvolveu primeiramente no Japão, até que em 1980 ganhou o mundo. Ohno foi convidado a apresentar sua obraprima máxima no 14º Festival Internacional de Nancy,
na França. A apresentação lhe rendeu sucesso, o qual o levou a percorrer continentes como Europa, América e Ásia.

Apresentou-se três vezes no Brasil, em 1986, 1992 e 1997. Ohno ficou na ativa até por volta dos noventa anos. A sua última apresentação foi no ano de 1999, com Réquiem para o século XX, em Nova York. No ano seguinte, um problema na visão o impediu de continuar com as atuações.

Mas até hoje ele continua ensinando e se movimentando com a ajuda de outros bailarinos. Em cadeira de rodas ou sentado no chão, o mestre segue os movimentos com as mãos e continua sentindo a alma do butoh.

Antony Reveals Another World EP Details

 

Antony Reveals <i>Another World</i> EP Details

A black and white photograph carrying ambiguous implications about gender and identity? It must be the cover of the new Antony and the Johnsons EP! And there it is, right up there: Pierre-Olivier Deschamps' 1984 image of Japanese butoh dancer Kazuo Ohno, which will grace the front of Antony's Another World EP.

It comes out via Secretly Canadian on October 7 in the U.S. (October 6 via Rough Trade in the UK). As previously reported, Another World is just a teaser of the goodness we'll get on next year's The Crying Light, the follow-up to Antony's 2005 breakthrough I Am a Bird Now.

Another World
:
01 Another World
02 Crackagen
03 Shake That Devil
04 Sing for Me
05 Hope Mountain
Antony and the Johnsons:
09-05 Portland, OR - Arlene Schnitzer Concert Hall (with the Portland Symphony conducted by James Holmes)
09-10 Milan, Italy - Teatro degli Arcimboldi (with the Milan Symphony conducted by James Holmes)
09-12 Zaragoza, Spain - Expo Zaragoza (with the Milan Symphony conducted by James Holmes)
10-14 Los Angeles, CA - Walt Disney Concert Hall (with orchestra conducted by James Holmes)
10-16 New York, NY - Apollo Theater (with orchestra conducted by James Holmes)
10-30 London, England - The Barbican (with the London Symphony Orchestra conducted by James Holmes)
10-31 London, England - The Barbican (with the London Symphony Orchestra conducted by James Holmes)

Antony and the Johnsons: "Another World"

Coming up in a week is Antony and the Johnsons' anticipated EP Another World, and the title track from the record now has a video, directed by Colin Whitaker. It's an especially mournful song even by Antony's standards, with a spare, gospel-inflected piano serving as the the only musical backing until some stirring feedback enters toward the end. "I need another place," he sings, before moving on to all earthly things he'll miss in this new world. The video is simple and just as elegiac, showing a dancer moving methodically in a small space

Radiohead - Reckoner Video